CONVERSA FRANCA
Juscelino não está nem aí para Dino
O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, tem sido um dos auxiliares do presidente Lula mais bombardeados. Denúncias e mais denúncias brotam vez por outra na grande imprensa, e se não fosse o amparo que tem do seu partido, o Democratas, já estaria fora do governo.
Estranhamente, o ministro nunca é defendido com ênfase por políticos maranhenses, nem mesmo seus colegas de Esplanada saem em sua defesa quando jogado às cordas, e ele vai se mantendo de pé no ringue.
Muito diferente disso, no entanto, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, desde o surgimento das primeiras notícias relacionando a eventos de sua pasta com participação de pessoas ligadas ao Comando Vermelho, vem recebendo solidariedade de deputados estaduais e federais, senadores e dos demais ministros maranhenses: André Fufuca e Sonia Guajajara.
Ninguém cobra esclarecimentos, apenas se solidarizam com o ministro, dando a entender que confiam nele cegamente.
Até o momento, apenas Juscelino Filho não saiu em sua defesa, ficou em silêncio, como se isto nunca tivesse ocorrido. Também pudera: ninguém o defende!
PERGUNTAR NÃO OFENDE
Por que quando a grande imprensa bate no ministro Juscelino Filho os políticos maranhenses silenciam, mas quando o alvo é Flávio Dino a maioria toma as dores por ele?
Lembre-se, arquibancada não é sofá
Segunda-feira (20) vai ser um dia difícil para o Sampaio. Ameaçado de rebaixamento para a Série C, o time precisa como nunca do apoio de sua torcida para se manter na Série B. Quem for ao Castelão, é para torcer.
Arquibancada não é sofá, portanto se for, segunda-feira, ao Castelão, vá torcer para o Sampaio permanecer na Série B. É vencer ou vencer! pic.twitter.com/yVz1JnKmBV
— AQUILES EMIR (@aquilesemir) November 18, 2023
No Bolsa Família
O Maranhão é o oitavo estado com mais pessoas amparadas pelo Bolsa Família, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). São Paulo, com 2,65 milhões de famílias, lidera, vindo em seguida a Bahia (2,49 milhões) e Rio de Janeiro (1,75 milhão).
Outras cinco unidades da Federação somam mais de um milhão de famílias beneficiárias. São elas:
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- Pernambuco (1,63 milhão)
- Minas Gerais (1,62 milhão)
- Ceará (1,47 milhão)
- Pará (1,35 milhão)
- Maranhão (1,21 milhão).